quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Com prestígio, Madson traça planos para o ano de 2018


O ano de 2017 foi diferente para Madson. Titular da lateral direita do Vasco desde 2015, ele perdeu espaço, chegou a nem ser relacionado para as partidas e quase deixou o clube. A volta por cima aconteceu com o técnico Zé Ricardo, que lhe devolveu confiança e o fez terminar o ano em alta.

Por conta destes altos e baixos, o lateral acredita que evoluiu nesta temporada. Percebeu que não pode se acomodar com a titularidade. Por isso, traçou meta para melhorar num quesito em que ainda é bastante cobrado pela torcida. Quer fazer mais gols em 2018 – até agora, foi apenas um pelo Vasco em três anos.

Antes de começar o Brasileiro, Madson teve a possibilidade de deixar o clube. -“O Botafogo na época eu achava interessante, porque ia disputar a Libertadores. Pedi para ir, queria, mas a diretoria barrou. Eurico não quis que eu fosse, e isso me deu motivação para mais. Ele passou para mim que eu seria importante em algum momento.”

Madson conversou com Anderson Barros, Euriquinho, e o empresário... –“Teve essa ligação dos três e, quando chegou nele (Eurico), ele acabou não me liberando. Mas eu sabia que ele conhece meu potencial, confia em mim, sempre que tem oportunidade de falar comigo me elogia, me dá confiança. Ele vetou minha ida, e por um lado foi muito bom, porque tive essa sequência.”

Madson ainda elogiou o técnico Zé Ricardo. –“Dos técnicos que eu peguei, ele foi o melhor. O trabalho dia a dia dele é muito bom. Ele fala até que o treino para ele é sagrado. No treino é aquele ensaio geral, a gente treinava em alta intensidade como se fosse jogo, por isso não sentia tanto no jogo porque já treinava naquele ritmo alucinante, de muita pegada, muito repetitivo nas ações, treinava à exaustão até pegar o conceito.”

Uma disputa inédita para o lateral vascaíno. –“Nunca joguei a Libertadores. Para mim vai ser muito importante, uma coisa muito empolgante. Eu imagino jogos diferentes, aquele jogo mais pegado, aquela catimba. Tive oportunidade de jogar a Sul-Americana contra o Atlético Nacional, já vi como é mais ou menos.”

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